segunda-feira, 23 de abril de 2007

Vermelho-paixão


Nem sempre nos resolvemos e nos reconhecemos a nós mesmos a partir de pequenas coisas do cotidiano mas, às vezes, temos essa chance... de aprofundarmo-nos em nós mesmos a partir de um detalhe quase insignificante. Marcel Proust não escreveu a sua obra-prima "Em Busca do tempo perdido" depois que saboreou um pedaço de madeleine junto com o chá e essa minúcia lhe trouxe outras recordações que ele já não mais se lembrava! então por que não posso eu tentar me posicionar neste mundo mais definitivamente a partir do momento que elejo a minha cor favorita? Que é, lógico! - a cor Vermelha.



2 comentários:

GMaciel disse...

Excelente análise numa escrita perfeita, redonda, que apela à nossa intuição e magia femininas.
O vermelho... ah, o vermelho. O sangue da nossa paixão, o fogo que nos consome no íntimo da noite.
Também gosto e concordo com o chamamento à moderação. O vermelho é mais apaixonante quando sugestivo e atrevido quanto baste.
adorei este teu blog, Papel de Arte, e já está nos meus prediletos.
beijos

Tetê Macambira / Papel de Arte disse...

q bom q poderemos nos trocar e nos comentar.
Eu fico ralmente feliz com essa troca.
Seja bem-vinda!