quinta-feira, 11 de junho de 2009





Trabalho de Literatura



Colégio São Raimundo

Aluna: Fernanda Maria Melo Alves

Série 2º ano Turma A Nº 09

Assunto: Livro Ana Terra (autor: Erico Verissimo)











Primeira Parte
1. Biografia
Filho de Sebastião Verissimo da Fonseca e Abegahy Lopes Verissimo, família abastada que ficou arruinada, não chegou a completar os estudos secundários devido à necessidade de trabalhar.
Estabeleceu-se com uma farmácia em Cruz Alta mas não foi bem sucedido. Mudou-se então para Porto Alegre em 1930 disposto a viver de seus escritos e na capital gaúcha passou a conviver com escritores já renomados, como Mário Quintana, Augusto Meyer, Guilhermino César e outros. No ano seguinte foi contratado para ocupar o cargo de secretário de redação da Revista do Globo, da qual se tornaria editor a partir de 1933. Assumiu, também, todo o projeto editorial da Editora Globo, projetando-a nacionalmente.
Publicou a sua primeira obra, Fantoches, em 1932, uma seqüência de contos, em sua maioria na forma de pequenas peças de teatro. No ano seguinte obteve o seu primeiro sucesso, com o romance "Clarissa".
Casou-se em 1931 com Mafalda Volpe e teve dois filhos, Luis Fernando Verissimo, também escritor, e Clarissa.
Em 1936, mesmo ano do nascimento de Luis Fernando, Érico Verissimo publicou Olhai os Lírios do Campo, sua primeira obra de repercussão nacional e internacional. Muitas décadas mais tarde, em 2006, essa obra influenciou fortemente a novela Páginas da Vida, de Manoel Carlos. A novela tirou do livro algumas personagens.
Em 1943 mudou-se com a família para os Estados Unidos, onde ministrou aulas de Literatura Brasileira na Universidade de Berkeley, até 1945. Entre 1953 e 1956 foi diretor do Departamento de Assuntos Culturais da Organização dos Estados Americanos, em Washington. Dessas viagens e da permanência nos Estados Unidos resultaram dois livros: Gato preto em campo de neve (1941), e A volta do gato preto (1947).
É considerada como a sua obra-prima a trilogia histórica O Tempo e o Vento (1949-1961), da qual saíram alguns personagens primordiais e bastante populares entre seus leitores, como Ana Terra e o Capitão Rodrigo.
Em 1965 publicou o romance O Senhor Embaixador no qual refletia sobre os descaminhos da América Latina.
No romance Incidente em Antares (1971), traça um apanhado da história do Brasil desde os primeiros tempos e envereda pelo fantástico, com uma rebelião de cadáveres durante uma greve de coveiros na fictícia cidade de Antares.
O enfarte que o vitimou em 1975 impediu-o de completar o segundo volume de sua autobiografia, Solo de Clarineta, programada para ser uma trilogia, além de um romance que se chamaria A hora do sétimo anjo.

2.Modernismo-2ª fase, prosa.
A prosa de 1930 é chamada de Neo-Realismo pela retomada de alguns aspectos do Realismo- Naturalismo, contudo, com características particulares preservadas.

A literatura estava voltada para a realidade brasileira como forma de manifestar as recentes crises sociais e inquietações da implantação do Estado Novo do governo Vargas e da Primeira Guerra Mundial.

As romancistas observam com olhos críticos a realidade brasileira, as relações entre o homem e a sociedade. Pelo fato dos romancistas deste período adotar como componente o lado emocional das personagens, faz com que esta fase se diferencie do Naturalismo, onde este item foi descartado.

A produção literária desta fase pode ser dividida em três tipos de prosa:

• Regionalista: tendência originada no Romantismo e adotada pelos naturalistas e pré-modernistas, na qual o tema é o regionalismo do nordeste, a miséria, a seca, o descaso dos políticos com esse estado. Esta propensão tem início com o romance A bagaceira, de José Américo de Almeida, em 1928.
Os principais autores regionalistas são: José Lins do Rego, Jorge Amado, Rachel de Queiroz e Graciliano Ramos.

• Urbana: tendência na qual a temática é a vida das grandes cidades, o homem da cidade e os problemas sociais, o homem e a sociedade, o homem e o meio em que vive. O principal autor é Érico Veríssimo no início de sua carreira.

• Intimista: tendência influenciada pela teoria psicanalítica de Freud e de outras correntes da psicologia e tem como tema o mundo interior. É também chamada de prosa “de sondagem psicológica”. Os principais autores são: Lúcio Cardoso, Clarice Lispector, Cornélio Pena, Otávio de Faria e Dionélio Machado.



3.Obras
Suas obras foram compiladas em três ocasiões:
• Obras de Erico Verissimo – 1956 (17 volumes)
• Obras completas – 1961 (10 volumes)
• Ficção completa – 1966 (5 volumes)
Os livros de Erico Verissimo foram traduzidos para o alemão, espanhol, finlandês, francês, holandês, húngaro, indonésio, inglês, italiano, japonês, norueguês, polonês, romeno, russo, sueco e tcheco.
Contos
• Fantoches
• As mãos de meu filho
• O ataque
• Os devaneios do general
Romances
• Clarissa – 1933
• Caminhos cruzados – 1935
• Música ao longe – 1936
• Um lugar ao sol – 1936
• Olhai os lírios do campo – 1938
• Saga – 1940
• O resto é silêncio – 1943
• O tempo e o vento (1ª parte) — O continente – 1949
• O tempo e o vento (2ª parte) — O retrato – 1951
• O tempo e o vento (3ª parte) — O arquipélago – 1961
• O senhor embaixador – 1965
• O prisioneiro – 1967
• Incidente em Antares – 1971
Novelas
• Noite (a publicação em Portugal contém ainda "A Sonata", uma pequena história sobre um solitário professor de música que se vê transportado ao passado, ao ano de seu nascimento, onde se apaixona por uma bela mulher) – 1954
Literatura infanto-juvenil
• A vida de Joana d'Arc – 1935
• As aventuras do avião vermelho – 1936
• Os três porquinhos pobres – 1936
• Rosa Maria no castelo encantado – 1936
• Meu ABC – 1936
• As aventuras de Tibicuera – 1937
• O urso com música na barriga – 1938
• A vida do elefante Basílio – 1939
• Outra vez os três porquinhos – 1939
• Viagem à aurora do mundo – 1939
• Aventuras no mundo da higiene – 1939
• Gente e bichos – 1956
Narrativas de viagens
• Gato preto em campo de neve – 1941
• A volta do gato preto – 1946
• México – 1957
• Israel em abril – 1969
Autobiografias
• O escritor diante do espelho – 1966 (em “Ficção Completa”)
• Solo de clarineta – Memórias (1º volume) – 1973
• Solo de clarineta – Memórias 2 – 1976 (ed. póstuma, organizada por Flávio L. Chaves)
Ensaios
• Brazilian Literature – an Outline – 1945
• Mundo velho sem porteira – 1973
• Breve história da literatura brasileira – 1995 (tradução de Maria da Glória Bordini)
Biografias
• Um certo Henrique Bertaso – 1972
Traduções
Romances
• O sineiro (The Ringer), de Edgar Wallace – 1931
• O círculo vermelho (The Crimson Circle), de Edgar Wallace – 1931
• A porta das sete chaves (The Door with Seven Locks), de Edgar Wallace – 1931
• Classe 1902 (Jahrgang 1902), de Ernst Glaeser – 1933
• Contraponto (Point Counter Point), de Aldous Huxley – 1934
• E agora, seu moço? (Kleiner Mann, Was nun?), de Hans Fallada – 1937
• Não estamos sós (We Are Not Alone), de James Hilton – 1940
• Adeus Mr. Chips (Goodbye Mr. Chips), de James Hilton – 1940
• Ratos e homens (Of Mice and Men), de John Steinbeck – 1940
• O retrato de Jennie (Portrait of Jennie), de Robert Nathan – 1942
• Mas não se mata cavalo? (They Shoot Horses, Don't They?), de Horace McCoy – 1947
• Maquiavel e a dama (Then and Now), de Somerset Maugham – 1948
• A pista do alfinete novo (The Clue of the New Pin), de Edgar Wallace – 1956
Contos
• Psicologia (Psychology), de Katherine Mansfield – 1939 (Revista do Globo)
• Felicidade (Bliss), de Katherine Mansfield – 1940
• O meu primeiro baile (Her First Ball), de Katherine Mansfield – 1940 (Revista do Globo)
4.Características literárias
Erico Verissimo se caracteriza pela sobriedade da linguagem e pela realização de obra autêntica e inovadora, sempre com o objetivo de facilitar o entendimento para o leitor médio, sem perder de vista a busca por “autenticidade”. A composição de seu trabalho, após 1930 é “ um meio termo entre a crônica de costumes e a notação intimista”. Segundo Alfredo Bosi, “a linguagem com que resolveu esse compromisso é discretamente impressionista, caminhando por períodos breves, justaposições de sintaxe, palavras comuns e, e forçosamente, lugares comuns da psicologia do cotidiano.” No entanto, não deixa de acrescentar novidades como: monólogos internos, trama não-linear, exposição das personagens por focalização interna (mutuamente cruzada) e ordem temporal estilhaçada, por flash-backs.
Sua obra de ficção se divide em dois grandes ciclos: o primeiro, o ciclo urbano, incluindo os romances e novelas, voltados à luta pela sobrevivência na cidade grande no mundo em desagregação do pós-guerra. O segundo, o ciclo político, se refere aos romances ligados a temas internacionais e nacionais, contendo crítica mais severa às ideologias dominantes no período.

Segunda Parte
1.Resumo
Ana Terra era uma moça que morava com sua família em um sítio muito longe da cidade e tinha uma vida sofrida, e a única coisa que Ana e sua família faziam era trabalhar. Embora Ana tinha o desejo de abraçar e beijar algum homem. O princípio de seu desejo veio com a chegada do índio Pedro Missioneiro, e que lentamente foi crescendo na sua condição de macho: uma cara moça e trigueira, de maçãs salientes. Ana, quando o via sentia uma coisa que não podia explicar: um mal-estar sem nome, mistura de acanhamento, nojo e fascinação. Em sua singeleza, atraía-se pelo estranho, confirmando-se como aquela mulher desejável que enxergara no fundo das águas. Entregar-se àquele desconhecido foi um passo tão natural como o suceder das estações naqueles ermos. Antes, arriscou um jogo delicioso de avanços e recuos, sabendo que, quisesse ou não quisesse, agindo a favor ou contra a lei paterna, seria daquele homem. E, numa tarde, considerou-se pronta, e o desejo palpitava em todas as sua artérias; encaminhou-se para a barraca do índio, o reino de Pedro Missioneiro. E lá aconteceu algo que Ana queria. Os dias seguintes foram de medo, pânico misturado à vergonha e depois disso, logo soube que estava grávida, e o isso tornou-se um espaço de lágrimas. Carregou o segredo o quanto pôde, mas um dia, não se contendo mais, revelou tudo à mãe. Dona Henriqueta nem teve tempo de consolá-la: e o pai declarou já saber de tudo e foi como se um trovão cortasse os céus. Nada mais poderia ser feito: cumprindo um código ancestral, ele convocou os dois filhos, e esses mataram Pedro Missioneiro. Sabia que sua vida naquela casa dali por diante seria um inferno
De um instante para outro tornou-se invisível aos olhos do Pai, transfigurando-se numa entidade pecadora. Simbolicamente expulsa de sua casa, procurou fazer-se pequena, para que sua pequenez diminuísse a dor da culpa; tratava-se, porém, de uma culpa mais aceita do que entendida. Logo aconteceu o nascimento do filho de Ana Terra e, Dona Henriqueta assistiu-a, cortando o cordão umbilical do menino Pedro. Mesmo assim, os pais e irmãos não tomaram conhecimento do novo ser que habitaria o rancho. Contra toda as possibilidades, Pedrinho cresceu, e a vida seguiu seu rumo. Os irmãos casaram-se, e, para Ana, cada dia era a repetição do dia anterior. Depois disso, sua mãe morreu, de nó nas tripas, mas esta morte não abalou muito à Ana. Então vieram vários castelhanos, assassinando, incendiando, violando. Ana mandou a esposa de seu irmão e as duas crianças irem se esconder no mato, e fingindo ser a única mulher da casa, imola-se voluntariamente à sanha dos bandidos. Foi estuprada várias vezes, e ao acordar de seu desfalecimento, encontrou um quadro de horrores: o pai, o irmão Antônio, os escravos, todos estavam mortos no meio da casa já destruída. Ana entendia naquele momento que estava liberta de sua mancha original, e pela forma mais bárbara e purificadora. Nada lhe fora poupado em sofrimento, e pelo sofrimento reconciliava-se com a vida. Numa exaltação próxima a uma feroz alegria, aceitou o convite de um forasteiro para ir formar o núcleo inicial de uma nova vida, e uma longa viagem a levou para um planalto. Lá ela construiu uma casa, morando com seu filho, que logo teve que ir para uma guerra contra os castelhanos. Voltando da guerra vivo, casou-se com uma moça, teve um filho e logo teve que voltar para a guerra, com o compromisso de voltar vivo, pois agora ele tinha uma mulher e um filho para cuidar.

2. Narrador/Tempo/Espaço
O ponto-de-vista do narrador é o da terceira pessoa. O narrador fica de fora, onisciente e onipotente, retratando suas personagens e peripécias. Apesar da linearidade com que a narrativa se apresenta e a forma como se desenrolam os fatos, há algum aprofundamento principalmente na personagem-título. Ana Terra completa o ciclo de sua vida e é seguida pelo filho (Pedro Terra); a este se sucedem os filhos e assim indefinidamente na seqüência das gerações. Uma seqüência inegavelmente histórica, isto é, marcada pela cronologia. Para quebrar essa linearidade, Érico Veríssimo intercala a obra O Tempo e o Vento, interlúdios, cadernos de pauta simples. Assim supera a horizontalidade da narrativa.

Além do narrador, é claro, os personagens também falam, dialogam e, mesmo dentro de sua grande pobreza, têm alguma vida interior com suas reflexões.
A obra corresponde ao espaço temporal de 1777 a 1811. O tempo que predomina no romance, apesar das constantes inserções psicológicas, ainda é o cronológico, pois as ações exteriores dos personagens ainda permitem estabelecer-se a cronologia do enredo. O narrador onisciente não se limita a expressar aspectos regionais e históricos da memória de Ana Terra. Expõe também aspectos individuais, afetivos da protagonista.
3. Ação Dramática
Apresentação: Ana Terra é uma moça jovem e bonita, mas vive isolada com os pais e irmãos em um rancho onde trabalham duro para se manter. Ela sente falta da cidade onde nasceu e triste por viver de forma tão dura. A vida pacata da família é abalada com a chegada de Pedro Missioneiro, um índio encontrado ferido perto de um lago perto de onde moravam.
Complicação: Ana começa a sentir uma forte atração por Pedro, e acaba se entregando a ele, depois ela descobre que está grávida. O pai fica muito decepcionado com a filha e manda os seus dois irmãos matarem o índio. Após isso, ela acaba por ser ignorada pelos pais e irmãs e cuida do filho, que também passa a se chamar Pedro, apenas com a ajuda da mãe.
Climax: A casa de Ana é invadida e seu pai, irmão e os escravos são mortos, a plantação é destruída e ela é violentada. Os únicos sobreviventes são seu filho, sua cunhada e sua sobrinha.
Desfecho: Ana vai mora nas terras de um fazendeiro junto com outras pessoas, lá é fundado um vilarejo, ela vira parteira. Seu filho vira soldado e se casa e tem uma filha, no fim do livro ele parte para a guerra com a promessa de voltar, pois como sua mãe disse ele agora tem uma família.


Terceira Parte
“Ana Terra descia a coxilha no alto da qual ficava o rancho da estância, e dirigia-se para a sanga, equilibrando sobre a cabeça a cesta cheia de roupa suja, e pensando no que a mãe sempre lhe dizia: ‘Que carregava peso na cabeça fica papudo’. Ela não queria ficar papuda. Tinha 25 anos e ainda esperava casar. Não que sentisse muita falta de homem, mas acontecia que casando poderia ao menos ter alguma esperança de sair daquele cafundó, ir morar no Rio Pardo, em Viamão ou até mesmo voltar para a capitania de São Paulo, onde nascera. Ali na estância a vida era triste e dura. Morava no rancho de paredes de taquaruçu e barro, coberto de pala e com chão de terra batida. Em certas noites Ana ficava acordada debaixo das cobertas, escutando o vento, eterno viajante que passava pela estância gemendo e assobiando, mas nunca apeava de seu cavalo; o mais que podia fazer era gritar um “Ó de casa!” e continuar seu caminho campo em fora. Passavam-se meses sem que nenhum cristão cruzasse aquelas paragens. Ás vezes era até bom mesmo que eles vivessem isolados, porque quando aparecia alguém era pra trazer incômodo ou perigo. Nunca se sabia. Uma vez tinham dado pouso a um desconhecido: vieram a saber depois que se tratava dum desertor do Presídio do Rio Grande, perseguido pela Coroa como autor de sete mortes. O pai de Ana costumava dizer que, quando via um leão baio ou uma jaguatirica, não se impressionava: pegava o mosquete, calmo, e ia enfrentar o animal; mas, quando via aparecer um homem, estremecia. É que ali na estância eles estavam ressabiados.”

1.Ana gosta do lugar onde morava?
a)sim, ela pretendia continuar morando lá para sempre
b)sim, mas um dia pretendia ir embora.
c)não, e o que mais queria era sair daquele lugar

2.Ana queria se casar? Por quê?
a)não, ela queria se uma mulher independente
b)sim, seu sonhos era formar uma família
c)sim, porque queria ir embora do rancho e viver uma vida melhor



3.Onde Ana nasceu?
a)Rio Pardo
b)São Paulo
c) Viamão

4.A família Terra costumava receber visita do parentes para passar alguns dias em seu rancho. Essa afirmação é:
a)verdadeira, eles recebiam a visita dos parentes regularmente
b)falsa, eles nunca recebiam visita alguma, apenas raras vezes alguém pedia pouso lá.
c)falsa, eles recebiam visitas apenas de amigos

5.A família Terra era...
a)rica, e possuía muitos bens administrados pelo pai de Ana
b)simples, eles trabalhavam com plantação
c)de intelectuais, moravam isolados por gostarem da tranqüilidade do lugar

6.Eles achavam perigosas as visitas raramente recebidas porque sempre traziam...
a) incômodo ou perigo
b)prejuízos e perigo
c)confusões e transtornos

7.O pai de Ana era uma pessoa...
a)calma e gentil
b)desconfiado e sério
c)alegre e hospitaleiro

8.A narração é...
a)em primeira pessoa, narrada por Ana.
b)narrada em terceira pessoa, por um narrador observador
c)é narrada pela mãe de Ana Terra

9. O local onde é passada a história...
a)uma mansão
b)uma fazenda
c)um rancho

10.Como é a casa da família Terra?
a)grande e confortável
b)pequena mas aconchegante
c)simples e modesta

11.Depois de darem pouso a um desconhecido vieram a descobrir que ele era um...
a)ladrão que planejava assaltar a cidade logo que saísse de lá
b)um castelhano que havia se perdido do grupo
c)um perseguido pela Coroa como autor de sete mortes

12.Qual serviço doméstico Ana estava fazendo nesse trecho?
a)cozinhando para sua família com a ajuda da mãe
b)ajudando seu pai na roça
c)indo lavar roupa

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