domingo, 21 de junho de 2009

Gabarito de TDs de Literatura - 2ª etapa

GABARITO

TD Humanismo e Quinhentismo - 1° do ensino médio



1. V – F – V – F – F

2. F – F – F – V

3. a

4. e

5. . F – V – F – V – F – F

6. F – V – F – F

7. F – F – V – V – V

8. a) Trata-se do seguinte trecho: “asno que me leve quero”. O marido de Inês, na cena final, a leva em seus ombros para que atravesse o rio. Não sabe, mas o encontro com o ermitão, para o qual ela se encaminha, é um encontro adúltero. Pero Marques se comporta como um asno: por servir de montaria à mulher, colaborando, ingenuamente, para ser traído por ela, e por não ter conhecimento dessa traição.

b)A característica contrária à do primeiro marido é o fato de que, em sua fala, Pero Marques diz dar plena liberdade à esposa. Seu primeiro marido era um repressor proibindo-a de sair de casa até mesmo para ir a igreja.

c) A Farsa de Inês Pereira é considerada uma sátira moral porque reflete, na vida privada a decadente sociedade portuguesa. Pode-se dizer que Inês comporta-se maquiavelicamente (os fins justificam os meios), pois para conseguir uma vida folgada abandona seus próprios ideais.

09. e

10. b

11. b

12. d

13. e

14. c

15. a

16. e

17. 24 (08 + 16 = 24)

18. a


TD Romantismo - prosa - 2° do ensino médio


1. V – F – V – V

10. V – F – V – V – V

11. e

12. c

13. c

14. d

17. b

18. a

19. 23

20. 05

22. e

23. d

24. d

25. e

26. a

27. c

29. d

32. c

33. a

34. a) Como todo povo, o índio brasileiro também tem suas tradições, sua cultura, a qual

passa por diferentes estágios. Tais estágios são refletidos na mudança de nome do prota-

gonista: Jaguaré é o nome do caçador, Ubirajara é o nome do guerreiro e Jurandir é o

nome do hóspede.

b) As notas tratam da língua e dos costumes dos índios. Considerando-se que as notas

são objetivas e a narrativa é subjetiva, pode-se dizer que servem de complemento à nar-

rativa.

c) O ritual antropofágico é tratado sob a perspectiva indígena, e não européia. As notas

contribuem tratando o ritual, não com o preconceito europeu, mas com benevolência. O

romance confirma isso quando Pojucã pergunta se não é digno deste sacrifício, já que,

tendo sido derrotado no combate com Ubirajara, a escravidão causaria mais vergonha

que a própria morte.

35. 06

36. a

39. F – F – V – F – F – F – V

40. 50

41. c

42. 27

44. c

45. c

46. a

47. a

48. e

49. b

50. a

51. e

54. 14

55. a

56. b

57. b

58. c

59. 13

60. a

61. 05

62. a

63. b

64. e

65. c

66. V – F – V – V

67. a

71. a

72. e

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